quarta-feira, novembro 14, 2012


Ligação restrita

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— Oi, sou eu.
Sou eu de novo, permitindo que a chamada seja completada pra não parecer apenas mais uma dessas pessoas bobas que ligam só pra ouvir a voz de alguém e depois desligar — me perdoa por todas as vezes que eu fiz isso, nunca aprendi a controlar a saudade, muito menos a que eu sinto de você. Sou eu de novo, impulsiva e cheia de frases não ditas, de sentimentos não esquecidos, de vontade de você.Sou eu fazendo um pedido silencioso pra que você volte… principalmente pra ocupar os espaços vazios que você deixou.
— Tudo bem com você?
Tudo de um jeito torto, sem sentido ou rumo. Tudo me fazendo lembrar de você e do nós que já não existe mais. Está tudo tão errado que eu ando pensando em desistir; é, sabe, aquele vazio todo que eu era antes de você aparecer, voltou. Eu tentei me preencher com tantas outras coisas, tantas pessoas diferentes… Eu tentei ser leve guardando só as coisas boas, mas até quando fiz isso estava sendo em excesso.
Me disseram que eu sou como pássaro preso em gaiola, que mesmo se esquecessem a portinha aberta eu continuaria ali; porque eu não sei fugir do que quero, do que sou, dos sentimentos que levo comigo. É como se estivessem me dizendo que eu não vou ser capaz de me libertar de você, que vou continuar te pertencendo mesmo você não estando mais aqui. Você me deixou livre, mas não me livrou do que você já tinha me enchido. Devo ser um pássaro defeituoso que se esqueceu como é voar. 
— Tudo, e você? Tem se cuidado como prometeu que faria? — Eu cuidei de você o suficiente ou foi isso que fez você me deixar?
— Tudo normal, ainda não me meti em nenhum acidente, apesar de ter corrido o risco… Pode me dizer qual o motivo dessa ligação?
Posso te dizer tanta coisa se quiser me escutar. Posso querer tantas coisas relacionadas à você, aliás, de todas as coisas que eu poderia querer por que fui pedir justo para ter você?
— Só queria saber como você tem passado. Sei lá, senti sua falta.
Senti sua falta como sinto todos os dias desde que você decidiu sair da minha vida. Eu sei muito bem que eu não deveria falar isso, assim como entendi que não deveria ter me entregado a alguém tão estúpido quanto você. Mas eu sempre fui assim, você sabe… Você sempre me dizia que acreditar em olhares penetrantes e sorrisos aparentemente sinceros acabaria me fazendo ser o lado quebradiço da história. Você quer os parabéns por ter estado certo durante esse tempo todo ou quer que eu te deixe conhecer o que isso me tornou? Eu passei dias tentando entender o sentido disso tudo, quer dizer, que sentido tem ser o lado certo quando o lado errado vem e te faz em pedacinhos? Sendo assim, eu senti falta do que eu era antes de você aparecer.
— Ei, você me escutou? — pergunto numa tentativa falha de fazer você admitir que sentiu minha falta também e que, acima de tudo, termine com essa conversa sem-graça.
— Eu conheci uma pessoa, foi como você disse que aconteceria…
— Se ela é do jeito que eu disse, deve ser uma dessas garotas perfeitinhas que não se tem do que reclamar… Deve te fazer feliz do jeito que eu não soube fazer, não foi isso que eu disse pra você procurar? Alguém que soubesse te trazer felicidade?
— Algo do tipo, não me importei muito em ouvir. Achei que seria apenas mais uma daquelas nossas brigas infantis. Mas, sim, ela é exatamente esse tipo de garota.
— Do tipo que te faz feliz?
— Perfeitinha.
— Eu queria aprender a ser assim, mas essa é uma das infinitas coisas pra qual eu não levo jeito. — Desculpa se eu aprendi a cuidar de você como aprendi a voar, desculpa se fui defeituosa nisso também.
— Eu queria a garota de moletom e cabelo desarrumado de volta.
3 segundos e eu já não estou certa se quero permanecer longe. 3 segundos e eu peço baixinho pra você vir buscar o que deixou pra trás.
— Essa costuma estragar tudo o que tem em mãos.
— Desculpa por ser um erro de fábrica tão convincente.
— Não posso pedir desculpas por não conseguir parar de apostar no erro. Apesar de ser culpada e cair sempre na mesma armadilha.
— Eu voltaria atrás para apostar no erro com você outra vez. — Quantas vezes será preciso cair até aprender que apostar em excessos e falta de limites é burrice?
— Desde quando apostar em mim foi um erro?
— Desde o dia em que deixamos de apostar juntos.
— Cometer o mesmo erro outra vez não vai fazer dar certo. — Por mais que eu quisesse cometê-lo quantas vezes fossem necessárias pra fazer funcionar.
— Você parece ser sempre a escolha certa pra mim.
— A escolha segura, você quer dizer. — Sou aquela que sempre vai estar esperando para ser escolhida quando você não deveria nem cogitar outras opções.
— Sua mania de ser complicada é bonitinha, mas não é necessária agora. — E eu soube que, apesar da sua vontade de rir, você estava falando sério o bastante pra me mandar calar a boca a qualquer momento. — Você é a pessoa menos segura eu já conheci, nunca sei o que esperar de suas atitudes pra calcular meu próximo passo… E sempre fui realmente bom nisso.
— Aonde quer chegar? Complicada e lerda, ótima combinação pra uma pessoa.
— Quero chegar até você. Suas entrelinhas são sempre tortas e não levam à lugar algum. Raramente, quando isso acontece, dou de cara com a garotinha medrosa que você nunca deixou de ser, desde a primeira vez que tentamos.
Eu permaneço em silêncio. Por não saber o que dizer e por querer dizer tudo ao mesmo tempo e simplesmente não saber por onde começar. Você tá fazendo tudo de novo; Destruindo todas as minhas defesas com as armas que eu criei contra você. Porque eu sou isso mesmo quando se trata de nós dois. Medrosa. Você me deixa frágil e sem reação quando está perto, indefesa e quebradiça, quando se afasta. Não temos equilíbrio, não balanceamos a equação. Mas eu volto e você nunca vai embora completamente.
— Eu sei que deveria insistir e até te obrigar a deixar seus medos e receios de lado, como alguém que quer demonstrar que se importa faria. Mas eu tô aqui agora, admitindo que não sei o que fazer o que fazer com você e com a falta de explicação e sentido pra essa bagunça que você provoca. Você precisa me ensinar como organizar isso.
— E você precisa voltar a bagunçar minha bagunça organizada. — Eu volto a dizer, como se já não fosse bagunçada o suficiente. Sem querer dar sentido e vasculhar as razões por trás dos seus motivos. Eu continuo aqui, estagnada no que sinto por você, na minha mania de querer te ter por perto. — Eu continuo no mesmo lugar, te mostro os atalhos dessa vez se for preciso. Só não demora a chegar.
Quantos recomeços podemos inventar até fazer funcionar? 

PS.: Faz um bom tempo que escrevi esse texto, devo estar com um daqueles bloqueios porque meus textos novos só tem início (chega a ser estranho porque eu sempre começo pelo fim), queria realmente continuar conseguindo transformar roteiros em palavras mas não tem funcionado muito bem. 
Então, se você conseguiu ler este texto todo, eu só tenho a agradecer pela leitura e pela visita. Obrigada mesmo, pessoal.
PS2.: As outras categorias também só tem tido esse "início", não tenho tido muito tempo pra pesquisar e terminar os rascunhos que comecei. O que me fez ler o primeiro post do blog e repensar sobre "dar continuidade". Quanto a isso, só posso pedir desculpas.
Obrigada pelas visitas mais uma vez.

domingo, outubro 28, 2012


Eles não produziam clichês, inventavam metáforas

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“Eu não vou voltar. E estou falando sério, pode tirar essa expressão debochada do rosto e esse sorriso de quem vai me agarrar pela cintura a qualquer momento, porque esse joguinho não vai mais funcionar. Você pode me olhar com olhos de “apenas-mais-uma-garota-qualquer”, assim como eu te vejo sob a perspectiva mínima “só-mais-um-que-não-vale-nada”. Mas eu já me virei em muitos avessos até me dar conta de que meu tempo com joguinhos assim, acabou. Estou te contando agora para que não haja mal-entendidos, então é bom que você entenda como funcionam as coisas agora. Talvez você queira saber o que aconteceu nesse meio-tempo que me fez ver tudo de uma forma diferente, mas, não adianta, eu não me lembro. Talvez eu não mereça mesmo lembrar, ou apenas não consiga reconstruir o quebra-cabeça que você fez surgir com essas idas e vindas, como se fosse fácil lembrar e voltar a esquecer. Não importa. Jogo pra fora tudo que me incomoda e já não me serve mais uma vez por semana e talvez você faça parte dessa lista na próxima vez em que eu fizer isso. Não nego que já devia ter feito isso contigo há algum tempo, mas recicláveis também fazem parte da rotina. Não precisa arquear a sobrancelha e começar os discursos convencidos de sempre, aliás de tanto você usá-los aposto que o estoque acabou.

OK, desculpa pelas metáforas, mas é que eu entendo, sim, que foi fácil me ganhar durante um tempo. Só estou deixando o início e o que pode ser o fim nas mesmas medidas exageradas. Exagerando também no que eu digo, no que eu penso em dizer, no que eu sinto por você e na minha fixação de que isso vai acabar funcionando de algum jeito. Droga! Exageros não são saudáveis, é exatamente disso que estou tentando me convencer, principalmente quando isso (me) faz perder o controle. Quando me faz menos minha pra me doar à alguém. Quando me traz esse medo absurdo de não estar incluída nos seus planos, de não estar mais perto, de não te ter comigo. É exagero quando ouço sua voz ou quando escuto seus ecos. Perto ou longe, é sempre em exagero. Se ao menos saudade fosse equilíbrio. Não é. Do mesmo jeito que nós nunca fomos. Do mesmo jeito que eu estou exagerando achando que podemos nos equilibrar, e, consequentemente, adicionando uma infinidade de verbos que nos falta. É por isso que não têm funcionado; não consigo ser meio-termo, enquanto você nunca deixou de ser indecisão.

Se eu sei o que fazer? “Eu nunca soube muito bem o que fazer com você, por isso que chegamos onde estamos. É por isso também que, dessa vez, você precisa acreditar que eu vou parar de me colocar onde você quer que eu esteja.” “Você quis que fosse desse jeito. E apesar disso, não tem ideia do quanto foi difícil escalar seu muro de dificuldades e dar de cara com a cerca elétrica que te rodeava ou como foi substituir seu medo de se envolver pelo de não estar incluída. Não diz que não sabe o que fazer, você devia ter noção do que eu quero e certeza de que eu não teria insistido se não acreditasse que a gente pode fazer dar certo. Com nosso jeito torto, a gente se conserta. Se adapta, se encaixa, se apoia, se inventa e reinventa.” “Não foi meu jeito que te fez ir e vir como se não tivesse problema.” “Essa tua mania de dizer que as pessoas é que cansam e se afastam, não faz meu tipo, igual você reclamar antes das pessoas te darem motivos pra fazer isso. É irritante, mas fica bonitinho em você.” “Você é tão idiota que não consegue falar sério se não tiver decorado frases encaminhadas” “Tão idiota que perdi meu tempo te ganhando.” “E ganhou tempo me perdendo. Brincadeira. É sério, esse ciclo não pode continuar.” “Você não tem por quê ir. Além de não precisar me mandar procurar o que fazer com outra pessoa. Não precisa mais adicionar tijolos ao seu muro de dificuldades.” “Você faria parecer ainda mais fácil se não fosse o maior e mais resistente de todos eles. Não sei mesmo como me livrar disso.”

Ele voltou a me encarar com a expressão debochada, sobrancelha arqueada e o mesmo sorriso zombeteiro. “Como se você quisesse”, sussurrou, colocando uma de suas mãos em minha cintura e a outra, na nuca. “Melhor cometer mais um dos nossos exageros.”
 Eles não produziam clichês, inventavam metáforas

segunda-feira, julho 09, 2012


"Porque de todas as coisas do mundo, eu só queria olhar pra você"

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Pela primeira vez na noite, reuni coragem suficiente para olhar em direção a mesa em que você se encontrava. Por um momento pensei que nossos olhares se encontrariam e que você estivesse mesmo abrindo um sorriso por me reconhecer. Involuntariamente, comecei a sorrir também. Assim como, um segundo depois, meus olhos encontraram uma de suas mãos entrelaçando-se com as da nova garota, enquanto, a outra, erguia-se para colocar uma mecha de cabelo solto de volta ao lugar.

Longe de mim, negar que meu primeiro pensamento não esteve relacionado com a capacidade dela de te fazer feliz. Foi isso mesmo, além de uma série de possíveis xingamentos que eu fui capaz de processar em segundos e que poderia dirigir a vocês dois, logo em seguida. Até voltar a tomar fôlego e perceber que não estava incomodada com o jeito artificial e mecânico como ela se movia ou como você parecia se esforçar para fazê-la rir, possivelmente de uma das suas piadas mal-contadas.

Não houve vontade de estar no lugar dela. Houve uma lembrança de um dos inúmeros diálogos inventados, porém nunca concretizados: “posso estar com tantas outras, e, mesmo assim, continuar procurando por você em todas elas” e uma satisfação inesperada por saber que não havia sido real.

Como se não bastasse estar certa em relação a mim, decido estar certa também sobre o tipo de garota que ela é. Eu a observo, determinada a procurar qualquer detalhe que indique que ela te terá nas palmas das mãos. O cabelo, preso num rabo-de-cavalo escorrido, chega quase a lombar, onde, aliás, tem uma tatuagem – uma espécie de pássaro, com algum tipo de corrente presa no bico, que eu, definitivamente, não tenho interesse em saber o que carrega, onde vai dar ou qualquer coisa do gênero –, camiseta customizada do tipo posso-exibir-minha-cintura, além do óbvio você-pode-querer-me-imitar, calça skinny e all-star. Sendo assim, tá tudo certo, eu te conheço e sei que essa daí merece o selo de qualidade, pelo menos, com passagem no nível “posso-te-levar-pra-conhecer-meu-apartamento”. Também não importa muito, não me incomoda mais. Além disso, do superficial, não posso saber se ela te fará lembrar dos oito dígitos nos dias seguintes – desculpe-me por deduzir que ela é mais uma das que tem a oportunidade de um primeiro encontro contigo –, mas, seja como for, achei o que estava procurando; ela tenta colocar a franja atrás da orelha quando fala e, quando está escutando, tende a esconder o rosto.

Seu olhar encontra o meu, no mesmo instante em que a gargalhada – outro detalhe – da sua nova garota ecoa pelo bar já quase vazio. Você fica confuso, olha pra um lado e outro, como se duvidasse que eu pudesse mesmo estar ali sem fazer drama, e então volta a me encarar, sorrindo. Eu tento me lembrar de como era me perder com seu olhar e voltar a me encontrar em seus olhos. Nada. Deve ser um desses caminhos que só se encontram uma vez. Perdi a trilha. Eu me limito a te encarar de volta, como se isso fosse me trazer respostas. Não traz, infelizmente, mas te faz começar a percorrer a distância que nos separa.

Distância que eu volto a preencher, com a sensatez que sempre quis encontrar em mim, mas que estava perdida entre os excessos que eu cometia com você.

quarta-feira, junho 06, 2012


All Star ou Sneaker, qual você prefere?

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Hora de começar a ter uma tag que remeta completamente ao nome do blog, né!? (Aliás, estou pensando em mudar, mas enquanto não decido ficamos com IncertezaConstante mesmo.)


Os sneakers são tênis com salto embutido, que já viraram hit. Não é difícil encontrar essa peça nas composições do lookbook e em outras sites de streetstyles, principalmente. Além de poder ser "adaptado" à vários estilos.


All Star com certeza não precisa de definição ou apresentações, estou certa? 


Eu fico com o bom e velho all star, e vocês? Me contem nos comentários.

sábado, junho 02, 2012


Série: Touch

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"Touch é um drama no qual a ciência e a espiritualidade se juntam com a esperançosa premissa de que todos estamos conectados, atados por laços invisíveis àqueles cujas vidas estamos destinados a afetar e alterar.

No centro da cena está Martin Bohm (Kiefer Sutherland), viúvo 
e pai solteiro, martirizado pela impossibilidade de se comunicar com Jake (David Mazouz), seu filho autista, de onze anos. Após várias tentativas fracassadas para manter Jake na escola, Martin recebe a visita de Clea Hopkins (Gugu Mbatha-Raw), assistente social encarregada de avaliar o bem-estar de Jake. Tudo muda quando Martin descobre que Jake possui um incrível e especial dom para ver coisas e padrões que ninguém mais consegue..."


Não tem jeito! Eu não consigo ficar sem buscar novas séries pra assistir e sempre que encontro tenho que contar aqui. Touch me prendeu nos últimos dias, não sosseguei enquanto não acompanhei aos capítulos. O que me encantou em Touch foi a simplicidade das coisas, a narração dos episódios sempre me emociona também. Eu adoro assistir programas (no geral) que me fazem refletir sobre alguma coisa.


Touch não é uma série imperdível e também não pode ser considerada uma "Pretty Little Liars" da vida (aliás, não esqueçam que dia 05 de Junho PLL está de volta! Quem está contando os dias assim como eu?), mas com certeza é uma série pra passar o tempo. Passar o tempo relaxando, devo acrescentar, já que, como eu disse, a série tem uma simplicidade indiscutível. As conexões podem parecer meio absurdas, às vezes,  mas coisas meio surreais e coincidências estranhas acontecem mesmo na "vida real" então nem como colocar esse aspecto como um ponto negativo, não é? Aliás, eu diria que o único ponto negativo é eu não saber ainda como a série termina, qual o destino de Jack e Martin (UPDATE: dois episódios novos já estão disponíveis, parte 1 e 2 da Season Finale) .


Enfim, não sei se vocês entenderam o que eu quis dizer, mas é uma série incrível, que eu realmente recomendo! Espero que alguém tenha ficado curioso pra ver, pelo menos, o primeiro episódio (e, se isso acontecer, vocês podem me contar se conseguiram parar no primeiro mesmo). Alguém já conhece/acompanha/tinha ouvido falar dessa série? 


No baixartv e no seriestvix. Espero que gostem.





quarta-feira, maio 30, 2012


Inspiração Fotográfica: Close up

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Olá, pessoal. Vou dar razão à minha mãe e aos meus amigos ao concordar que sou enrolada. Garota Incerta poderia ser vista facilmente como Garota Enrolada, já pensaram em "Enrolação Constante"? Pois é, dessa vez, além de tudo, ocorreram problemas técnicos. Fiquei sem meu aparelho eletrônico de trabalho por uns dias. 

Ah, gostaria de saber uma coisa e agradeceria se vocês me ajudassem a obter uma resposta... Acho que todo mundo que visita o blog já percebeu que ele é mais pessoal do que qualquer outra coisa, ou seja, os posts têm relação com aquilo que eu curto/ me identifico/ acompanho sempre que possível, enfim, o que quero saber é se vocês gostariam de ver algum tipo de post específico por aqui. Se quiserem dar qualquer tipo de sugestão, eu adoraria pesquisar pra falar sobre o assunto aqui. Tenho uma noção dos assuntos mais pesquisados no IC, mas é sempre bom saber a opinião de vocês.

Ok, agora é sério, vou parar de enrolar e começar a falar do que realmente importa.


Pela definição, close up é um tipo de plano, caracterizado pelo enquadramento fechado, mostrando apenas uma parte do objeto (ou assunto filmado).  Sinceramente, a maioria das minhas fotos são assim, sou do tipo que fica em frente ao espelho por minutos só pra tentar achar meus melhores ângulos (lê-se: fazendo "caras e bocas"), sou a única que faz isso? Acho que não, né?
Por falar em fotos, um dos meus vícios atuais é ficar passeando por tumblrs dessa categoria. E foi justamente em um desses passeios que encontrei o tumblr-inspiração desse post. Mas antes de eu informar a fonte, que tal darmos uma olhada nas inspirações, hein? Lets go.




Acho importante dizer que a minha maior inspiração ao ver fotos como essas é observar o ângulo pelo qual a foto pode ter sido tirada, a maquiagem e o modo como o cabelo foi arrumado. Vez ou outra, tento imitar a pose, isso acontece geralmente quando acho meu rosto parecido com o da modelo (desculpa, espelho). Enfim, eu estou dizendo essas coisas, mas o que eu acho mais importante mesmo é você conhecer seu próprio corpo, saber o que combina ou não com você... E isso a gente descobre com o tempo, né?!

O tumblr-inspiração, como eu comentei lá no início foi o Vogue-To-Go, o qual eu realmente recomendo. Vale a pena entrar, seguir e reblogar. E eu adoraria saber quais tumblrs vocês mais estão curtindo ultimamente (se ainda não tem, não perca a oportunidade e faça um! É uma rede social incrível.).

Me contem o que acharam, os ângulos que vocês mais utilizam ao tirar fotos, enfim... Espero que tenham gostado.

quarta-feira, maio 09, 2012


Confusão

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Olha só como os dias parecem iguais, como os sentimentos são os mesmos; não vou enrolar, o que eu quero dizer realmente (eu também poderia gritar isso enquanto estivéssemos tendo mais uma daquelas brigas infantis e que terminam sempre com um pedido de desculpas alguns dias depois, mas eu não quero esperar, e eu não quero te fazer ouvir o que eu tenho à dizer desse modo), é que eu odeio essa garota insegura que você fez surgir em mim, e, também, o fato de não saber direito o que fazer e, por isso, ficar esperando sua própria atitude. De verdade, eu não queria ser tão indecisa e muito menos contraditória, mas vou logo avisando que a culpa é sua,eu tenho certeza que eu quero você e você, bem, você não parece fazer a mínima ideia do que quer
E se é pra ser sincera, por que não ser logo de uma vez? Eu odeio muitas coisas em mim que estão relacionadas à você, de verdade, não precisa olhar pra mim com essa sobrancelha arqueada e esse sorriso zombeteiro no rosto como se tudo que eu estou dizendo fosse brincadeiraEu adoraria que esse fosse apenas mais um daqueles nossos joguinhos de indiretas e frases de duplo-sentido, odeio admitir que adoraria que você acabasse com minhas incertezas sussurrando no meu ouvido que me queria ao seu lado, na sua cama, pra nós esquecermos juntos do mundo além das quatro paredes. Aliás, fique sabendo que eu odeio isso também, essa sua mania de acabar com meus momentos de raiva apenas com algumas palavras, de colocar um sorriso no meu rosto quando eu quero mostrar o quão chateada estou.Não é justo comigo.
Não suporto essa falta de coerência que você provoca. Muito menos essa necessidade que eu tenho de falar e estar contigo, essa saudade que eu sinto toda vez que não te tenho por perto. Não é saudável. Talvez seja até um pouquinho masoquistaescutar as músicas que escuto, escrever os textos que escrevo, continuar lembrando de cada mínimo detalhe das nossas conversas e até criar alguns diálogos que, eu sei, nunca vão acontecer. Um pouquinho mais por eu reler as mensagens de texto, os históricos do messenger, fuçar seus tweets e suas atualizações no facebook.
Tá vendo a fragilidade e a vulnerabilidade por trás de cada uma dessas palavras? Eu odeio isso também, e deveria te odiar por ser a causa disso, mas não consigo. A verdade é que eu odiaria não me sentir assim, odiaria se você fosse como os outros e não me provocasse nada. Eu odiaria que você fosse apenas mais um. 

P.S: Oi, gente. Quero pedir desculpas mais uma vez por ficar tanto tempo sem postar. Eu disse no meu primeiro posts que tentaria manter o blog e não abandonar (ele não seria mais um dos meus projetos iniciados e sem fim). Dessa vez o que aconteceu foi realmente vontade de deixar o IC de lado. Mas, a cada dia, minha vontade de postar estava aumentando, então aqui estou eu de volta e pronta pra atualizar o blog mais vezes. Ahhhh, faz dois dias que fiquei mais velha (19, aqui estou eu). O post de hoje é mais um dos textos gigantes que eu adoro escrever, mesmo que eles fiquem sem sentido. Já tenho bastante ideia do que está por vir, então aguardem pelas mudanças. É isso, espero que vocês entendam e me desculpem. Beijos.

terça-feira, abril 10, 2012


Aquilo que você sempre quis.

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Você vai sentir minha falta, e não adianta negar isso, nada vai apagar as inúmeras vezes que ouvi da sua boca o quanto eu estava sendo única. A única capaz de mudar a sua vida, capaz de transformar o garoto que você era em homem. Você não vai conseguir apagar meu número da sua agenda, e muito menos vai ser capaz de rasgar nossas fotografias. Me apagar da sua vida sequer vai passar pela sua cabeça.
Você não é o tipo de cara comum que se apaixona por qualquer uma. Pode até ser que você olhe outros corpos, sinta outros cheiros, prove outros gostos, pode até ser que consiga ter dois encontros com uma mesma garota, mas não vai passar disso; você sabe muito bem. Você passou muito tempo tentando encontrar alguém indiferente, que desviasse o olhar quando você tivesse começando a desvendá-lo, que tivesse o sorriso misterioso e que a risada fizesse você ter vontade de sorrir junto,que te deixasse louco de saudade a ponto de te fazer ligar às três da madrugada só pra dizer que tinha sentido falta daquela voz estridente e das piadas mais sem graça da face da Terra. Você tentou várias vezes encontrar alguém que te deixasse curioso, alguém que te fizesse perder o sono por não conseguir decifrar as entrelinhas daquela conversa que durou horas, aliás, você sempre quis ter alguém com quem conversar horas seguidas sem se sentir entediado ou com vontade de se despedir.
Você queria ter tudo e ser nadaVocê sempre soube que garotinhas bobas, frágeis e com o corações prontos para serem entregues se viciariam em você mesmo antes de terem te provado. Convencido, egocêntrico e cheio de si, você praticamente me esperava e, quando encontrou, teve medo. Pode admitir, você não soube o que fazer quando eu não te dei o número do meu celular, ficou sem suas velhas frases prontas quando eu afirmei que você era apenas mais um desses garotos sem graça, que sentiam prazer em borrar rímel e não batom, corpo sem cérebro praticamente. Eu vi a mudança brusca no seu olhar depois de ouvir isso, você praticamente gritou aos quatro cantos que eu tinha te ganhado, um pouquinho pelo menos. 
Você me ganhou um pouquinho, também; quando me ligou pela primeira vez dizendo que eu deveria escolher melhor minhas amizades ou simplesmente proibir que elas repassassem meu número. Me ganhou um pouquinho mais quando me levou pra aprender a pilotar, depois de passar dias insistindo no seu convite de me levar pra algum lugar. Você queria que eu conhecesse o seu mundo, enquanto eu estava fazendo de tudo para não permitir que você entrasse no meu. Nós nos ganhamos um pouquinho cada vez mais. Mas nunca estivemos prontos pra abrir mão de nós mesmos, você nunca esteve pronto pra se entregar à alguém e eu sempre tive medo de pertencer a outra pessoa que não fosse eu mesma. Nós não podemos ficar juntos sempre e, quando ficamos separados, isso nos destrói ainda mais.
Você vai sentir minha falta e vai continuar me ganhando um pouquinho mais cada vez que voltar. Só não demora tanto quanto da última vez, pode ser? Eu ainda não aprendi o que fazer com o que eu sinto quando você não está aqui.

segunda-feira, março 26, 2012


Séries: Jane By Design e Once Upon A Time

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Jane By Design: "A história acompanha a vida de Jane Quimby (Erica Dasher) uma adolescente problemática, e esperta, que consegue um emprego em uma empresa famosa e admirada no ramo da moda. Com uma idade inapropriada para trabalhar ela cria uma dupla identidade que fica dividida entre os delírios escolares e as responsabilidades no emprego. Jane se encontra perdida, uma vez que sua verdadeira idade não pode ser descoberta no seu serviço e tão pouco o pessoal de sua escola poderá saber onde está por trabalhar, porém esta sabe que não poderá perder esta oportunidade, pois quais são as chances de seu currículum ser confundido novamente e esta ganhar o cargo de extrema confiança, ser assistente de um dos maiores nome do mundo da moda, novamente?"


Não sei dizer ao certo o que me faz gostar tanto da série, a personagem Jane se tornou uma das minhas preferidas dentre todas as outras séries que eu assisto. Não é difícil vê-la como inspiração, não só pelos looks com que ela aparece, mas também pelo fato dela ser uma garota jovem que não tem medo de arriscar, que batalha pra conquistar seus objetivos, enfim, virou meio que um exemplo. Além disso, tem o fato de ter um Billy na vida dela, já posso querer um melhor amigo daqueles pra mim? A cumplicidade dos dois é realmente admirável, no começo eu não imaginava eles juntos - como um casal, devo esclarecer - mas a medida que fui acompanhando os episódios não pude deixar de querer que eles fiquem juntos no final. 


Pra não começar com os spoilers, vou apenas dizer que eu realmente recomendo esse série. E se vocês já assistem (ou vão começar a assistir) me contem o que acham da séries, seus personagens/casais preferidos, vou adorar saber. 


Não consegui me decidir sobre a indicação da semana, então, vamos para a segunda:
Provavelmente vocês já devem ter ouvido comentários sobre essa série, no site pelo qual eu acompanho "OUAT" está sempre entre as mais visitadas/procuradas. Reconhecimento justo porque a série é incrível.

"A série é livremente inspirada no clássico conto de fadas, exceto que se passa nos dias de hoje, daí o nome da série. As histórias contêm a chave do mistério que envolve uma mulher e seu filho que ela deu para adoção dez anos antes em uma cidade chamada Storybrooke, Maine em New England. Essa cidade é na verdade um mundo paralelo no qual personagens de contos de fadas parecem com pessoas normais e não lembram sua verdadeira identidade ou qualquer coisa sobre a sua vida verdadeira."


Basicamente o que a gente vê em Once Upon A Time é uma viagem entre os dois mundos, um passeio entre o presente "mundo real" e passado dos conto de fadas (que são adaptados, todos ganharam uma nova versão na série, apenas com a essência original). Acho que já deu pra perceber que eu sou completamente viciada em mistérios, né? Esse foi o elemento principal que me prendeu a essa série. É impossível não sentir vontade de saber o que vai acontecer com os personagens, impossível não imaginar o que pode acontecer no "mundo real" com o "felizes para sempre".  


Não deixem de me contar se vocês já conheciam a série. E se sentiu vontade de assistir, você pode fazer isso por aqui.



domingo, março 18, 2012


Os textos de Bianca Nannini

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"Eu queria pedir pra ele ficar, mas não o fiz. Lembrei que uma vez me disseram que quando alguém te ama de verdade, esse alguém fica. Fica do seu lado, na sua vida, fica com você. Fica sem que você tenha que pedir, implorar ou choramingar por isso. Quem te ama, acredito eu, não vai embora. Permanece."

Há algum tempo atrás, o tumblr era meu maior vício. Passava horas e horas escrevendo ou simplesmente reblogando textos e fotos. Conheci essa rede social através do fake, aliás, foi através disso e da comunidade "Só Webs" que comecei a ler o que a Bianca (ou Hawaken, como ela era conhecida na SW) escrevia. Eu sei que o orkut anda meio esquecido, mas se você gosta de ler, não pode deixar de passar na comunidade onde a web da Bia era postada (Thinking Of You). Separei alguns quotes pra mostrar um pouco da web pra vocês:

"― Sou o Sean que você criou ― ele levou sua mão livre até meu rosto, massageando minha bochecha com seu polegar. Fechei meus olhos sentindo seu toque. ― Eu não sou romântico, nem o príncipe encantado... Eu não sou nada, apenas um garoto que tinha todas as garotas que queria... Até você aparecer e botar minha vida de cabeça para baixo. Não sabe como é horrível se pegar sorrindo sozinho e desejando sentir seu perfume, não sabe como é horrível acordar de madrugada e ficar horas na cozinha esperando você aparecer... Como é horrível te ver nos braços de outro, quando era pra você estar nos meus."

"Não importava quanto tempo isso demorasse, porque alguma coisa dentro de mim me fazia acreditar que eu e ele, logo seriamos nós.Talvez no fundo ― bem lá no fundo ― Sean gostasse de mim. Talvez durante a noite assim como eu ficava pensando nele, ele também pensasse em mim. Talvez assim como eu não estava pronta para admitir que Anne Hallward só podia ser feliz com Sean Brewster. Ele também não estava pronto para admitir que de alguma forma que ele mesmo não reconhecia, ele me amava."

"― Não é a garota com quem quero estar, Anne. Não é amor. Nunca foi. Desculpe se te fiz pensar isso ― murmurou ele. As palavras saindo pausadamente por seus lábios que ainda se encontravam a centímetros dos meus, suas mãos pressionavam meu rosto fortemente. Não havia correntes, não havia dor. Choque talvez. Desculpe. Repetiu ele. Os olhos fortemente cerrados, a respiração pesada contra meus lábios. Dor. Ele afastou-se, suas costas chocando-se contra a parede, e um longo suspiro saindo entrecortado por seus lábios abertos."

Eu poderia passar horas colocando partes da web aqui, mas o que a Bianca escreve não se resume apenas à web. Ela mantém o tumblr, Belovesick, um dos meus preferidos  por falar nisso. Os textos são apaixonantes e inspiradores, tenho que confessar que sempre que estou lendo um texto escrito por ela visualizo as cenas. São textos detalhados e que sempre deixam um gostinho de "quero mais".

Eu recomendo todos os textos, mas os meu preferidos são os escritos para o dia 27 e "Eu e você" (que por enquanto é composto por três partes). Vale muito a pena conferir. Espero que gostem dos textos, assim como eu. Depois me contem o que acharam, certo?

sábado, março 17, 2012


De olho no lookbook: Ariadna Majewska

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Desculpem-me pela falta de posts. Lembro de ter dito que o blog era um dos meus projetos que eu pretendia começar e não desistir. É isso que eu estou fazendo agora; cumprindo o que eu havia dito. Chega de projetos não-terminados. Vou tentar postar diariamente, mas ainda não me acostumei com a vida de blogueira, então pode ser que dias sem posts aconteçam (vou realmente tentar fazer com que isso não ocorra).

Voltando ao post, o "De olho no lookbook" de hoje é sobre Ariadna Majewska, uma polonesa de 20 anos, muito ligada a fotografia e moda.

(Arraste as imagens para a guia para melhor visualizar)

A Ariadna mescla em seus looks a meiguice e a ousadia, acho que o que eu mais gosto em seus looks são as variações que as peças ganham, peças básicos na montagem de looks que não ficam repetitivos, estão lembradas do post que fiz sobre isso?

Me contem o que acharam, se já conheciam, quais são as queridinhas de vocês no LB. Vou adorar saber.

Lookbook|Blog

segunda-feira, março 05, 2012


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A garota procurava se entender, tentava colocar os pensamentos nos lugares corretos e organizar as palavras pra ver se fazia sentido, se alguém, inclusive ela própria, seria capaz de compreender quem era ela. Tinha essa vontade absurda de fazer as coisas certas, deixar e colaborar para que as coisas funcionassem, mas quando se dava conta já era tarde demais — já tinha feito algo errado. Estava acostumada com a falta de sentido de tudo, acostumada a dar passos no escuro, sem saber ao certo o que esperar. Acostumada até mesmo a desatar os nós, desapegar-se das lembranças — sempre tarde demais, sempre fazendo algo errado — rastros de tudo que veio permanecendo pelo caminho. Continuava, então, andando sozinha,ocupando-se com o intuito de não se lembrar, de deixar seus próprios rastros pelo caminho, tinha de desaprender como era machucar, aprender a ser menos, fazer menos, mas mesmo assim acertar mais. Tinha essa vontade de descobrir tudo, desvendar-se sempre, descobrir-se cada vez mais. Tinha essa vontade de ser sem se deixar entender

sexta-feira, março 02, 2012


Ilustrações que podem ser úteis

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(Arraste as imagens para visualizá-las em tamanho original)

Dica: Se você quiser usar imagens desse tipo pra fazer montagens no photoshop (assim como eu fiz no background do IC) selecione a varinha mágica, clique sobre o fundo branco, selecionar inverso, e, em seguida, em camada por cópia (pode ser por corte também), daí é só clicar no "olho" que indica a visibilidade da camada "plano de fundo" e ver o resultado.

Ah, e se quiserem é só pesquisar pela tag "illustration" no weheartit que vocês encontram vários resultados legais. Espero que gostem e, caso vocês queiram que eu publique mais dessas imagens, comentem.

quarta-feira, fevereiro 29, 2012


Dica de série: Switched At Birth

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Foi durante minha espera pelos novos episódios de Pretty Little Liars, e as outras 6 séries que eu assisto, que conheci um dos "novos" lançamentos da ABC Family (já são 18 episódios disponíveis). Inicialmente o que mais chamou minha atenção foi a sinopse:  "É a história de duas adolescentes trocadas no hospital quando eram recém-nascidas. Um dia, por puro acaso, as duas famílias se encontram. Ao descobrirem sobre a troca, eles decidem morar todos juntos em uma mesma casa". Achei parecida com The Lying Game, uma série que eu também acompanho e adoro, e por isso decidi assistir ao primeiro episódio.

A série tem um pouco de tudo; drama, comédia e romance, e apesar da sinopse vaga que fez com que eu tivesse curiosidade pra saber um pouco mais, posso dizer que há muito além dela. Então, trouxe um pouco mais da história pra vocês. Querem ver? 

"Bay Kennish  (Vanessa Maranoé uma artista e luta para ser reconhecida pelos pais de criação; Kathryn Kennish  (Lea Thompson) uma dona-de-casa que não gosta de ficar mal falada pelos vizinhos esnobes, e John Kennish (D. W. Moffet) um jogador de beisebol aposentado. Seu irmão de criação, Toby  (Lucas Grabeel) é músico.  Daphne Vasquez (Katie Leclerc) é surda, e estuda em um colégio especial para deficientes auditivos, mas ela consegue se comunicar com as pessoas desde que tenha contato visual, para que ela possa ler lábios. Ela mora na vizinhança hispânica da cidade com a mãe Regina (Constance Marie), uma cabeleira orgulhosa que já teve problemas com álcool, e sua vó. Apesar de certas divergências, as famílias vão tentando se acertar e conviver, para que as mães conheçam as filhas biológicas."


Além disso também tem o trailer: 


Se quiserem conferir (vale muito a pena, sério), os links para download estão disponíveis nesse site. Não deixem de me contar o que acharam, ok? 

terça-feira, fevereiro 28, 2012


O som de Hayley Taylor

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Hayley Taylor é uma cantora, compositora e atriz, nascida em Michigan. "Taylor" foi nomeado pelo Los Angelos Music Awards de 2006 "Melhor Álbum Independente do Ano".





Esse aqui é um trecho de Plans (o último player) e eu trouxe mais pra exemplificar como as letras das músicas dela são >fofas<:
"Nós vamos nadar com tubarões, memorizar o padrão das estrelas. Nós vamos nos apaixonar, e perceber que às vezes isso não é o suficiente. Nós somos jovens o suficiente. E nós ainda temos tempo, não é tarde demais." 

E aí, gostaram? Já conheciam? Me contem o que acharam.

quarta-feira, fevereiro 22, 2012


Na mira: Looks básicos.

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A saga da tag "egocentrismo fotográfico" começou (alguém lembra do que se trata?) Conhecer mais sobre fotografia e moda, dois assuntos que eu adoro acompanhar em outros blogs e revistas, mas sobre os quais eu mesma não me arriscava a comentar.

É lógico que eu não vou me precipitar e me aprofundar muito no assunto já que o objetivo é aprender e por enquanto não sou a melhor pessoa pra falar das últimas tendências e tudo mais. Sendo assim, nada melhor do que começar pelo básico, certo? Certo.




A Miley é a minha queridinha quando se trata desse assunto. Os looks que ela usa no dia-a-dia seguem essa linha do "básico", mas são sempre incríveis. Observando as fotos pra tentar desvendar qual é o segredo dela, dá pra se fazer algumas observações:

  • Ela sempre acerta na proporção das peças que compõem o look. Na terceira foto, por exemplo, o posicionamento da saia (aparecendo somente uma faixa) e o corte das camisetas não fazem com que ela fique achatada. O coturno/bota complementam fazendo com que a perna apareça na medida certa (não pareça nem tão longa nem tão curta).
  •  As bolsas são um detalhe a parte; além de não deixar os looks sem graça, complementam o look básico deixando-o incrível. Pra notar de verdade a diferença que esse elemento proporciona imaginem os looks sem ele. Faz uma diferença e tanto, né? 
  • Chapéus, pulseiras e colares (acessórios em geral; lenços estampados, cintos mais chamativos, enfim) também complementam o look.
  • A maquiagem e o cabelo estão sempre impecáveis. Acordou sem tempo pra fazer alguma coisa legal? Aposte no coque e no óculos de sol.
A Chloe Moretz também é um exemplo quando o assunto é esse, então, vamos as observações:
  • Jaqueta de couro é sem dúvida o elemento que não deixa o look sem graça.
  • O conjunto camiseta + jeans + jaqueta de couro (peças chave) complementa o look e permite variações  pra qualquer ocasião.
Então, os principais aspectos dos looks básicos são: a proporção das roupas, make e cabelo em dia (óculos escuros, coque/rabo de cavalo/tranças também contam), acessórios para dar charme ao look e não deixá-lo sem graça (bolsas, cintos, chapéus, lenços ou até mesmo uma blusa com estampa legal, entre outros), ter peças-chave. 

Nos pés, o que mais importa é o conforto,  mas é claro que de acordo com as situações do dia-a-dia há um que se encaixe melhor (já pensou ir trabalhar de havaianas?). Isso depende do gosto de cada um e modelos é o que não falta.

A maior lição que a gente pode tirar daqui é que não é preciso ter um closet lotado pra se vestir bem. Peças básicas compõem looks básicos, mas que são versáteis, o que faz com que se encaixem em estilos diferentes, assim como são úteis para várias ocasiões.

segunda-feira, fevereiro 20, 2012


Inspiração: Quadros decorativos

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Pois é, desde que me desfiz do meu guarda-roupa que tenho uma parede rosa (quase não aguento mais olhar pra ela) não utilizada. Enfim, justamente por isso e por achar que meu quarto precisa de uma redecorada pra ficar mais com a "minha cara" que eu decidi que vou fazer alguma coisa. Não decidi ainda mais o weheartit é uma ótima fonte de busca por inspirações.

(Imagem:  Melina Souza)

O bom dos quadros (molduras) é que não se precisa seguir um padrão, as formas podem variar e o que você vai moldurar fica a sua escolha. Minha opinião é que as cores devem ser harmônicas entre si, mas nada além disso. Uma dica valida é fazer um esboço de como os quadros serão organizados no chão mesmo, pra na hora de pendurar na parede não correr o risco de pregar no lugar errado.

Assim como eu quero que o meu quarto fique mais parecido comigo, a escolha do que moldurar/que tipo de moldura usar deve seguir esse critério. Nada como ter um lugar no qual você realmente se sinta confortável, não é mesmo? 

segunda-feira, fevereiro 13, 2012


Lucy Hale

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A personagem de Lucy Hale em Pretty Little Liars (Aria Montgomery) é uma das minhas preferidas na série, vocês já devem conhecer esse lado atriz dela, então não vou prolongar muito falando sobre isso e nem sobre a série, atualmente uma das mais conhecidas.

Mas o que me trouxe a fazer este post também está relacionado ao talento da Lucy, é que além de atriz ela é cantora e, inclusive, ganhou o American Juniors em 2003. Olha só:

Bless Myself
Have You Ever
Run This Town

sexta-feira, fevereiro 10, 2012


Egocentrismo fotográfico

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Não sou nenhuma especialista quando o assunto é "moda" (fotografia também), dá pra perceber, certo? Esse é o objetivo dessa categoria. Não vai aparecer por aqui sempre, vai ser mais pra eu ver minha evolução nesses assuntos (>moda e fotografia<) com o passar do tempo. Eu espero melhorar, mas antes disso vou começar a riscar da minha wishlist de 2012 o termo a-r-r-i-s-c-a-r.

Sou dessas que quando quer uma coisa, pesquisa em tudo quanto é canto sobre o assunto, persistente, insistente e que adora aprender. Vou mostrar pra vocês tudo que for entrando na minha lista do saber. Desculpem, tinha que fazer uma graça, nada como rimar. É isso, me contem o que acharam, ok?

Dica de livro: Sussurro

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"Entrar em um relacionamento não estava nos planos de Nora Grey. Pelo menos até a chegada de Patch. Seduzida por seu sorriso despretensioso e pelo olhar que parece enxergar através dela, Nora se sente incapaz de pensar com clareza. 

É quando uma sucessão de acontecimentos assustadores começa a cercá-la. Enquanto isso, Patch parece surgir em todos os lugares e mostra que sabe absolutamente tudo sobre sua vida. É impossível decidir entre atirar-se nos braços dele ou fugir do perigo que o ronda. Na busca de respostas, Nora se aproxima de uma verdade ainda mais avassaladora que seus sentimentos por Patch. De repente, ela está no centro da eterna batalha travada entre anjos caídos e seres imortais - e quando chegar a hora de escolher um dos lados, a decisão errada poderá custar sua própria vida."

Não preciso dizer muita coisa, né? A sinopse do livro fala por si só. A boa notícia é que o livro tem continuação, já foram lançados mais dois livros da série: Crescendo e Silêncio. A autora é Becca Fitzpatrick, e o livro foi lançado em 2009 (os outros dois em 2010 e 2011, respectivamente)



Procura-se entender.

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Se eu controlasse meus sentimentos eu já teria te esquecido, te arrancado de meus pensamentos, te tirado de meu coração. Porém as coisas não são tão fáceis. Eu acordo pensando em você, me vejo andando pelas ruas procurando seu rosto dentre todos os outros, me pego revivendo lembranças e sorrindo recordações como se você estivesse comigo, de vez em quando me vejo fazendo planos que incluem o “nós”, como se ainda fizesse parte de meu presente e ou “eu” e “você” fosse apenas passado, quando na verdade é o contrário. A pior parte chega com a noite, as lembranças parecem se tornar mais fortes que a armadura que criei contra você, trazendo de volta as lágrimas da noite anterior, transformando passado em presente. Palavras que se repetem, cenas em função replay. Você mais vivo que nunca, destruindo-me aos poucos. Ironicamente é isso que me faz adormecer, meu último pensamento sendo seu, eu não sendo minha. Um labirinto sem saída. Um ciclo sem fim.